É até cômico pensar na vida, num instante estamos vivos e no outro não sabemos se estaremos, assim num estalar de dedos a vida pode se acabar.
Quão agoniante deve ser a incerteza de que aquele é o último suspiro?
Demoramos nove meses para nos formamos e menos de segundos para se acabar, claro que em alguns casos há fatores antecedentes que desencadeiam a morte.
Hoje quebrei uma placa de vidro, assim, de uma hora para outra. Estava segurando ela com força, mas ela acabou escorregando da minha mão, do mesmo modo é a vida. Frágil como um vidro, que pode ser colado dependendo do tamanho dos cacos em que se quebrou. Pena que nem sempre é assim...
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Frágil como um vidro
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1 comentários:
enquanto o vidro não quebra, o jeito é fazer valer a pena.
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